Amava quando me prendias nos teus braços. Amava quando nos fotografávamos simplesmente porque sim. Era tudo tão simples. Tão natural. Tão... tão duradouro. Tão... nosso. O mundo era nosso. Nós éramos inderrubáveis. Éramos a loucura. Éramos a mudança. Nunca escondemos nada uma da outra.
Mas quando caímos no crasso erro de não contar, estragámos tudo. E num segundo, lá estava eu a contar tudo outra vez e a mostrar aquilo que sentia. Apanhaste-me: eu amo-te!
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